E no post anterior, lendo os comentários, Daniela comenta: " O que seria das respostas se não existissem as perguntas?"
Bom, eu acho que as respostas simplementes também não existiriam. E eu tento entender: como deve ser a vida de uma pessoa que não questiona? Eu nem tô falando dos pontos altos da Filosofia como "quem somos", "de onde viemos", "pra onde vamos"; eu tô falando de: "Por que? Se eu não quero assim, me dê um bom motivo pra eu aceitar que tem que ser assim!" Ok, qualquer livro de auto-ajuda traz essa pergunta com um monte de coisa relacionada, opniões de váááááários especialistas, psicólogos, psiquiatras, escritores, professores, médicos, pedestres, varredores de rua, zoólogos, pais de santo e até quizá lepdópterologistas! E entãããããããão, a Júlia, mto convencida de que pode tomar parte no assunto, tem a idéia de postar sobre isso no seu mísero e (ainda) anônimo blog!
Ninguém precisa de uma lupa pra ver o quanto todo mundo tá conformado, o qto o mundo progride rápido fazendo escolhas em coletividade; mas, por outro lado, esse mesmo mundo interligado, avançado, sintonizado e "coletivo", tá engarrafado no que diz respeito a cada um fazer suas próprias escolhas.
Cada um é responsável pelo seu "eu", cada um sabe o qto cada coisa o afeta. Cada um toma as suas atitudes, guia o seu destino, faz as suas perguntas, decide de que lado fica. Cada um possui seu livre arbítrio. Use o seu! Pense, reflita, escolha, considere, pondere, deseje, faça valer as suas vontades. Lute, desabafe, questione, seja chato de insistência, até isso está valendo! Grite, xingue, perca o controle, roube um beijo e se presenteie com um abraço de quem vc ama! Faça com que alguém tenha que te parar! Dance na boquinha da garrafa, pagar mico às vezes faz parte do sistema. Apenas... seja feliz! Faça mais do que simplesmente existir: viva!
Bom, eu acho que as respostas simplementes também não existiriam. E eu tento entender: como deve ser a vida de uma pessoa que não questiona? Eu nem tô falando dos pontos altos da Filosofia como "quem somos", "de onde viemos", "pra onde vamos"; eu tô falando de: "Por que? Se eu não quero assim, me dê um bom motivo pra eu aceitar que tem que ser assim!" Ok, qualquer livro de auto-ajuda traz essa pergunta com um monte de coisa relacionada, opniões de váááááários especialistas, psicólogos, psiquiatras, escritores, professores, médicos, pedestres, varredores de rua, zoólogos, pais de santo e até quizá lepdópterologistas! E entãããããããão, a Júlia, mto convencida de que pode tomar parte no assunto, tem a idéia de postar sobre isso no seu mísero e (ainda) anônimo blog!
Ninguém precisa de uma lupa pra ver o quanto todo mundo tá conformado, o qto o mundo progride rápido fazendo escolhas em coletividade; mas, por outro lado, esse mesmo mundo interligado, avançado, sintonizado e "coletivo", tá engarrafado no que diz respeito a cada um fazer suas próprias escolhas.
Cada um é responsável pelo seu "eu", cada um sabe o qto cada coisa o afeta. Cada um toma as suas atitudes, guia o seu destino, faz as suas perguntas, decide de que lado fica. Cada um possui seu livre arbítrio. Use o seu! Pense, reflita, escolha, considere, pondere, deseje, faça valer as suas vontades. Lute, desabafe, questione, seja chato de insistência, até isso está valendo! Grite, xingue, perca o controle, roube um beijo e se presenteie com um abraço de quem vc ama! Faça com que alguém tenha que te parar! Dance na boquinha da garrafa, pagar mico às vezes faz parte do sistema. Apenas... seja feliz! Faça mais do que simplesmente existir: viva!