
Bateu a mão na mesa e falou que nunca mais faria alarde de seus planos. Tinha vontade de pegar um avião e voar para "lugar nenhum", onde ninguém a conhecia, onde não pudesse ouvir nada além do vento soprando entre as árvores. Estava cansada de críticas, de opiniões intrometidoas, de discussões que não levavam ninguém a nada; estava farta de expor seus projetos com boa-vontade e sempre chegar um "José-sem-ideia" e copiar suas metas. Isso era chato e ela estava odiava isso! Ela queria se reinventar, queria ser reinventada, ser qualquer coisa, menos ser aquilo que era. Cordas ou lâminas jamais resolveriam seu problema: ela não ansiava por uma salvação repentina, e sim por uma saída que tornasse sua vida menos burocrática e menos dependente de um "departamento de boa-vontade-superior". Mas era muito nova para se julgar dona de seu próprio nariz e isso dificultava muito as coisas. Na falta de possibilidades, contou até dez, cerrou os punhos e bateu na mesa, dizendo em tom de promessa de que nunca mais faria alarde de seus planos.
Gostei,se fosse maior seria melhor.Abrç!
ResponderExcluirque lindo os contos!
ResponderExcluirmuito legaal os textos...
ja virei sua seguidora!
beijoos ;)
Adorei tbm! Você curte o jogo do Emenda? Tipo, vc começa um texto e eu continuo e assim a história vai tomando um rumo meio estranho...É muito útil pra saber até onde vai a criatividade das pessoas! Hahaha. Abraço e muita boa sorte!
ResponderExcluirEu amei!!! Demais...
ResponderExcluirGostei do jeito de expor os sentimentos.
ResponderExcluirparabéns pela inicitiva e espero que continue.
abç
passo a seguir...
Olá, tem um selo blog para lhe entregar neste link no meu blog.
ResponderExcluirhttp://poesiamarianabizinotto.blogspot.com/2010/06/goiabada-com-tijolo-concedeu-o-selo.html
Abraço,
Mariana Bizinotto